"Eu, agora - que desfecho!"
Prometi não escrever sobre o ruim outra vez. Mas, cá estou: dúvidas!
Eternas.
Rotineiras.
Assíduas em minha cabeça.
E junto a estas, o medo.
Leitores, vocês passam/ram por isso?
O título é "crise dos 20", pelas inseguranças e pressão nos assuntos carreira/sucesso/o que fazer da vida. Deixei gravado nos rascunhos para abordar posteriormente.
Mas, agora, venho dissertar sobre algo além. Algo que talvez não passe com os 20, nem tão pouco com 30 (que estão chegando). Porém, vou manter o título. Acho que cabe aqui, também.
Sou tão indecisa que poderiam me chamar de Geminiana (fica aqui minha homenagem à tantos amigos aniversariantes deste e do mês anterior sz .. acho que foram uns 30).
Às vezes, ouço alguma música que me dói a alma, por dentro, bem dolorida. E nem saber o motivo, eu sei
<3 30="" aniversariantes...="" foram="" menos="" p="" pelo="" uns="">
De onde tiramos tanta insegurança e medo?
Tenho que admitir: estou com medo. Muito.
Li meu post anterior, motivador, positivo e esperançoso.
Me animei. O medo não desanima. O medo trava. Mas, me animar, ajuda a destravar. rs
Ainda assim, esse sentimento continua aqui. Indo (para me enganar) e voltando (para não me esquecer).
Pq pressão social (estou sendo abrangente) interfere tanto? Pq permitimos TANTO que molde TANTO nossas vidas?
E pq aprendemos a temer TANTO o tempo? Pq errar parece tão errado e o tempo tão cruel e impaciente?
Vivemos nossas vidas pensando no amanhã, nos cobrando pelo hoje e lamentando por ontem. Me sinto perdendo a vida, com o medo de perdê-la. Se fosse mais fácil se libertar de tanta pressão sobre o que "devemos" ser, sobre o sucesso que se espera e do medo de envelhecer.. acredito que as experiências seriam mais bem aproveitadas.
Algum de vocês (tantos leitores) pode me ensinar?
Falei tanto sobre tantos sentimentos, sem chegar à profundidade que eu esperava ou a alguma conclusão! Talvez eu deva mudar o título.
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quinta-feira, 7 de junho de 2018
terça-feira, 24 de abril de 2018
Carta ao Leitor (rs)
Caros leitores.
Venho por meio deste informar-lhes que haverá uma mudança drástica aqui (talvez nem tanto).
Venho percebendo a decadência sentimental das minhas palavrinhas (com piora progressiva), o que não é o objetivo principal.
Conforme acontecimentos recentes (em comparação ao meu tempo de descuido e preguiça do blog), tenho tentado incluir o positivismo nos meus dias, o cuidado para com as palavras, a gentileza comigo mesma e o carinho com os outros.
Sendo assim, devo colocar uma drástica pausa no melancolismo dos meus posts, para sintonizar aquilo que falo, escrevo e faço. Coisa de coerência, mesmo! Quero ser realista, concisa e elouquente, sem deixar de fazer aquilo que prego por aí.
Portanto, tentarei (veja bem: tentarei) pôr em prática essa onda good vibe e atrair o melhor da força das palavras. Aproveito para deixar aqui uma reflexão e a 4ª Constatação:
"Se você pudesse comer suas próprias palavras, você estaria nutrido ou envenenado?"
Somos cruéis com nós mesmos e, em consequência, criticamos o próximo.
Perceba: aquilo que amamos na gnt, não criticamos no outro.
Talvez, apenas talvez, se pararmos de nos boicotar ou nos odiar ou nos pôr para baixo...se nos amarmos... talvez tenhamos uma realidade muito diferente!
E ficam aqui minhas palavrinhas de salvação, para diminuir o envenenamento: que a gente aprenda a se aceitar, com erros, com tempos diferentes, com mais baixos que altos, com novos 7x1...talvez, o que realmente valha seja a tentativa, o não desistir, o viver todas essas dores do viver.
Que, a partir das palavras, atraiamos o melhor para nós mesmos.
Apenas mais algumas palavrinhas...
Venho por meio deste informar-lhes que haverá uma mudança drástica aqui (talvez nem tanto).
Venho percebendo a decadência sentimental das minhas palavrinhas (com piora progressiva), o que não é o objetivo principal.
Conforme acontecimentos recentes (em comparação ao meu tempo de descuido e preguiça do blog), tenho tentado incluir o positivismo nos meus dias, o cuidado para com as palavras, a gentileza comigo mesma e o carinho com os outros.
Sendo assim, devo colocar uma drástica pausa no melancolismo dos meus posts, para sintonizar aquilo que falo, escrevo e faço. Coisa de coerência, mesmo! Quero ser realista, concisa e elouquente, sem deixar de fazer aquilo que prego por aí.
Portanto, tentarei (veja bem: tentarei) pôr em prática essa onda good vibe e atrair o melhor da força das palavras. Aproveito para deixar aqui uma reflexão e a 4ª Constatação:
"Se você pudesse comer suas próprias palavras, você estaria nutrido ou envenenado?"
Somos cruéis com nós mesmos e, em consequência, criticamos o próximo.
Perceba: aquilo que amamos na gnt, não criticamos no outro.
Talvez, apenas talvez, se pararmos de nos boicotar ou nos odiar ou nos pôr para baixo...se nos amarmos... talvez tenhamos uma realidade muito diferente!
E ficam aqui minhas palavrinhas de salvação, para diminuir o envenenamento: que a gente aprenda a se aceitar, com erros, com tempos diferentes, com mais baixos que altos, com novos 7x1...talvez, o que realmente valha seja a tentativa, o não desistir, o viver todas essas dores do viver.
Que, a partir das palavras, atraiamos o melhor para nós mesmos.
Apenas mais algumas palavrinhas...
segunda-feira, 23 de abril de 2018
Alguém sabe como lidar com sentimentos?
Eu ainda estou tentando descobrir.
Como pensar em um passado tão bom, no ápice da nostalgia, sem cair uma lágrima de amor?
Como passar por tantas decepções bem vividas sem se perguntar "como teria sido, se tivesse sido diferente?"
Como respirar sem trepidar ao lembrar de uma das maiores perdas da sua vida?
Como lembrar de tudo que você fez e foi, sem sorrir com os olhos aos perceber toda a vivacidade que não mais o habita
Como sentir todas as texturas em sua mente, sem carinhar o próprio coração com o aperto da sensação dos sentimentos... daqueles momentos
Como deixar tantas pessoas que passaram pela sua vida sem pensar que poderia ter dito "algo mais"
sem pensar que poderia ter abraçado mais
sem se arrepender de tê-las deixado ir
Como re-sentir intensamente, sem arrepiar
Como se adaptar à mudanças quando estas não lhe agradam
Como aceitar a nova realidade quando ela é muito mais cheia de tristezas que a anterior
Como confortar-se no desconforto?
Como não sufocar-se no mar de incertezas, navegado por todas as tentativas falhas e frustrações vividas à força, pelas escolhas errôneas e planos quebrados
Falam-me que, apesar das tempestades e intempéries, nossa paz deve permanecer intacta.
E se a paz for aquela do passado relembrado, distante e esmaecida, nunca mais vivida e
atravessada pelas preocupações futuras, hoje presentes?
Como reestabelecer a paz interior?
Como pensar em um passado tão bom, no ápice da nostalgia, sem cair uma lágrima de amor?
Como passar por tantas decepções bem vividas sem se perguntar "como teria sido, se tivesse sido diferente?"
Como respirar sem trepidar ao lembrar de uma das maiores perdas da sua vida?
Como lembrar de tudo que você fez e foi, sem sorrir com os olhos aos perceber toda a vivacidade que não mais o habita
Como sentir todas as texturas em sua mente, sem carinhar o próprio coração com o aperto da sensação dos sentimentos... daqueles momentos
Como deixar tantas pessoas que passaram pela sua vida sem pensar que poderia ter dito "algo mais"
sem pensar que poderia ter abraçado mais
sem se arrepender de tê-las deixado ir
Como re-sentir intensamente, sem arrepiar
Como se adaptar à mudanças quando estas não lhe agradam
Como aceitar a nova realidade quando ela é muito mais cheia de tristezas que a anterior
Como confortar-se no desconforto?
Como não sufocar-se no mar de incertezas, navegado por todas as tentativas falhas e frustrações vividas à força, pelas escolhas errôneas e planos quebrados
Falam-me que, apesar das tempestades e intempéries, nossa paz deve permanecer intacta.
E se a paz for aquela do passado relembrado, distante e esmaecida, nunca mais vivida e
atravessada pelas preocupações futuras, hoje presentes?
Como reestabelecer a paz interior?
domingo, 22 de abril de 2018
Constatações 3
L'amour, pas pour moi
Tous ces "toujours"C'est pas net, ça joue des tours
Ca s'approche sans se montrer
Comme un traître de velours
Ca me blesse, ou me lasse, selon les jours
L'amour, ça ne vaut rien
Ça m'inquiète de tout
Et ça se déguise en doux
Quand ça gronde, quand ça me mord
Alors oui, c'est pire que tout
Car j'en veux, plus encore
Pourquoi faire ce tas de plaisirs, de frissons, de caresses, de pauvres promesses?
A quoi bon se laisser reprendre
Le coeur en chamade
Ne rien y comprendre
C'est une embuscade
L'amour, ça ne va pas
C'est pas du "Farm" coloré
Ca ne tombe pas parfaitement
Si je ne trouve pas mon style ce n'est pas faute d'essayer
Et l'amour j'laisse tomber!
L'amour, j'en veux pas
J'préfère de temps en temps
Je préfère le goût du vin
Le goût étrange et doux de la peau de mes amants
Mais l'amour, pas vraiment!
Carla Bruni
Questão Enem - direção dos vetores
Não faça planos.
A vida dará um jeito de acabar com eles.
Você será forçado(a) a montar novos (que você nem imaginava antes) e, a partir destes, você seguirá o oposto novamente, pois a vida (novamente) dará um jeito de esfregar na sua cara que "não é bem assim". Quando você tiver recuperado a alegria para montar novos planos, virá uma terceira bomba para destruí-los. Quando você estiver sem forças, as coisas vão fluir.
Até que você pensa que "é sua fase de sorte" (que a vida é fásica) e tenta ser otimista programando uma viag.....MEU DEUS!! A vida apareceu mais uma vez.
Oh, vida!
Só mais algumas frustrações
A vida dará um jeito de acabar com eles.
Você será forçado(a) a montar novos (que você nem imaginava antes) e, a partir destes, você seguirá o oposto novamente, pois a vida (novamente) dará um jeito de esfregar na sua cara que "não é bem assim". Quando você tiver recuperado a alegria para montar novos planos, virá uma terceira bomba para destruí-los. Quando você estiver sem forças, as coisas vão fluir.
Até que você pensa que "é sua fase de sorte" (que a vida é fásica) e tenta ser otimista programando uma viag.....MEU DEUS!! A vida apareceu mais uma vez.
Oh, vida!
Só mais algumas frustrações
terça-feira, 17 de abril de 2018
Rascunhos
Olho para minha página de "escritora" (ual!).
Encontro a parte de "Rascunhos".
Aquelas palavras que nunca foram postadas.
Que nunca ninguém leu.
Aquelas que ficaram escondidas.
Aquela vergonha amargurada.
Aquele sentimento desprezado.
A coragem que me faltou.
A frase pensada e nunca dita.
O medo que venceu.
São os Rascunhos do meu blog a minha falta de atitude?
Rascunho é o nome para as palavras ruins que foram melhoradas ou para as certezas guardadas?
Diga "sim" aos rascunhos da sua vida!
Talvez eles te mostrem sua honestidade presa, para a qual não damos voz.
Encontro a parte de "Rascunhos".
Aquelas palavras que nunca foram postadas.
Que nunca ninguém leu.
Aquelas que ficaram escondidas.
Aquela vergonha amargurada.
Aquele sentimento desprezado.
A coragem que me faltou.
A frase pensada e nunca dita.
O medo que venceu.
São os Rascunhos do meu blog a minha falta de atitude?
Rascunho é o nome para as palavras ruins que foram melhoradas ou para as certezas guardadas?
Diga "sim" aos rascunhos da sua vida!
Talvez eles te mostrem sua honestidade presa, para a qual não damos voz.
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